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Marisa Revez Mendes, Do Abuso Sexual ao Poder Pessoal® - Mentoria

UMA JORNADA DE CORAGEM RUMO À VERDADE DA ALMA,
DESTINADA A SOBREVIVENTES ADULTOS DE ABUSO SEXUAL NA INFÂNCIA

PROGRAMA DO ABUSO SEXUAL AO PODER PESSOAL®

Um Programa especialmente concebido para acompanhar Sobreviventes Adultos de Abuso Sexual na Infância, numa Jornada de Coragem, Libertação, Cura e Empoderamento Pessoal. 

O evento de Abuso Sexual na Infância é um evento traumático que deixa feridas psíquicas e emocionais. Representa uma adversidade severa que cuja superação passa por algumas etapas. A primeira, o Choque e a Negação e/ou Dissociação é uma resposta neurológica de autopreservação pela carga emocional ser de tal forma avassaladora que o cérebro ativa este mecanismo para evitar o colapso emocional e psíquico e assim manter a integridade do Sistema. Por isso, estás nesta fase se dizes para ti mesmo que "o que aconteceu está no passado e não tem qualquer impacto agora", "o que aconteceu não foi abuso, foi culpa minha, eu colaborei porque não me recusei" ou eventualmente ocorreu de tal ordem uma total ou parcial repressão das memórias deste evento que realmente nunca sequer puseste como hipótese que possas ter sido vítima de Abuso Sexual. 

MAS ENTÃO O QUE É CONSIDERADO ABUSO SEXUAL? ​

Consideram-se contactos e comportamentos sexuais desde o mais explícito, o coito vaginal/anal/oral (crime de violação), a qualquer contacto de intenção sexual por parte do agressor/dominante, evidente ou subtil, com ou sem contacto físico, efectivo ou na forma tentada (toques, carícias, beijos indesejados e/ou inadequados, verbalização, mensagens, exposição e/ou participação em pornografia, fotografar ou filmar, atos de exibicionismo). Nos actos sexuais mais subtis, é comum o agressor sexual, na sua estratégia de Grooming ao menor, camuflar a sua real intenção com falsos argumentos tais como “eu estou a fazer isto porque és especial”, “é uma brincadeira só nossa” ou “vou cuidar de ti, dar-te carinho/afecto”, eludindo assim o menor que, pela sua inocência e no caso de nunca ter sido instruído em contrário, acredita e confia. Também é usual recorrer a presentes e gratificação ao menor para o seduzir nesta “teia” relacional.

De salientar que a tentativa é considerada Crime,  e que o Agressor pode ser um Adulto, Homem ou Mulher, ou outro menor com uma diferença de 5 anos pelo menos relativamente à vitima com quem estabelece uma relação de dominante-dominado, convencendo e instruindo o menor mais novo a fazer o que pretende.

Na grande maioria dos casos, o agressor é familiar ou faz parte do núcleo de confiança. 

Por mais explicito ou subtil que o Abuso Sexual tenha sido, os danos psíquicos e emocionais representam aquilo que se designa de Perturbação de Stress Pós Traumática, a par da Experiência de Negligência Emocional (sendo criança ou jovem a lidar sozinho com o evento e respectivo trauma, sem orientação de uma figura parental, remete para um estado de abandono emocional); os efeitos acompanham um Sobrevivente Adulto de ASI na sua vida de forma consciente ou inconsciente, e enquanto resistir a iniciar um trabalho de cura deste trauma.

CONSEQUÊNCIAS DO TRAUMA DE ABUSO SEXUAL ​AO LONGO DA VIDA DE UM SOBREVIVENTE?

  • Culpa e Vergonha permanente, mais ou menos inconscientes

  • Baixa auto estima e frágil auto confiança

  • Total Ausência de senso de Merecimento

  • Programas internos de auto sabotagem

  • Crença de que “não tenho valor” que se reflete em “sou insuficiente”

  • Sensação constante de insegurança pela crença de que o “mundo é um lugar hostil e ameaçador”

  • Escolhas, decisões e estratégias para “passar despercebido” - medo do destaque, da exposição, do confronto

  • Dificuldade em confiar nas pessoas vs ingenuidade

  • Crença de que “mais tarde ou mais cedo, serei traído”

  • Vibração e sensação constante de ser vítima da vida, do mundo e dos outros

  • Dificuldade em lidar com perfis autoritários por Medo, respondendo em ataque ou fuga

  • Tendência a escolher parceiros dominantes que fazem sentir-se inicialmente seguro, em co-dependência - Relacionamentos Abusivos e Violência Doméstica

  • Atitude passiva ou reativa perante a vida

  • Atitude de subordinação (auto anulação e incapacidade para colocar limites pessoais) ou agressividade perante os outros

  • Hipersexualização ou bloqueios na sexualidade (sexualidade como forma de obter valorização e atenção, ou algo “sujo” e reprovável)

  • Auto responsabilização exacerbada sobre tudo e todos, ou tendência à total desresponsabilização 

  • Postura de esforço e luta perante a vida

  • Máscara social para camuflar a vulnerabilidade (persona)

  • Quadro depressivo, camuflado com dependências e pela persona

  • Hipervigilância e necessidade de controlo

  • Ansiedade, défice de atenção, hiperatividade para camuflar apatia e quadro depressivo

  • Insónias, pesadelos, sono hipervigilante 

  • Inquietude constante e inconsciente

  • Viver aquém do seu Potencial e por isso desconectado do seu Verdadeiro Poder criador

  • e algo que resume todos estes sintomas e que é a matriz do trauma… A fragmentação do Eu (Self) - falta de noção de identidade e conflitos internos constantes​

 

EU TAMBÉM SOU SOBREVIVENTE ADULTA DE ABUSO SEXUAL NA INFÂNCIA

O Programa Do Abuso Sexual ao Poder Pessoal® é uma "travessia" que levará um Sobrevivente Adulto de ASI de uma consciência e estado de Vítima Ameaçada a uma consciência de Empoderamento Confiante, Verdade e Autenticidade.

Este foi o caminho que eu própria percorri como Sobrevivente Adulta de ASI, auxiliada por 10 anos de experiência a facilitar processos de Desenvolvimento, Transformação e Liderança Pessoal, nos mais variados temas de vida e 32 anos depois de viver em Negação e aquém do meu Potencial, numa relação tóxica comigo mesma em auto sabotagem, por uma total ausência de senso de merecimento. Eu vivi 32 anos da minha vida amedrontada, numa vibração de vítima que aprendi a disfarçar com uma persona de "durona" e "guerreira". Até ter vivido um casamento com violência doméstica e um divórcio em litígio que foi a forte motivação para um profundo auto questionamento e para ativar a coragem interior para iniciar esta "travessia" às profundezas da Alma. Durante 32 anos achei que tinha sido incesto e que eu tinha consentido apesar dos 5/6 de idade. Quando comecei a pesquisar sobre o assunto, fiquei em Choque ao descobrir que não tinha sido Incesto, muito menos tinha sido uma questão de consentimento.

Eu tinha sido vítima de Abuso Sexual e só aos 37 anos estava a ganhar consciência disso.

 

O QUE VAIS SENTIR NO FINAL DO PROGRAMA DO ABUSO SEXUAL AO PODER PESSOAL®?

A cura do trauma de Abuso Sexual não é um fim, mas um processo gradual de reconstrução do sistema de crenças e comportamentos, de reparação do Sistema nervoso, de construção da confiança em nós mesmos, no mundo e nos outros, de reconstrução da auto percepção acerca do nosso Valor Pessoal intrínseco, com as suas características e talentos, de descoberta sobre o nosso Poder Interior e Autenticidade: a Verdade da nossa Alma, a nossa Essência que foi abafada pelo emaranhado de programas de coping (estratégias de adaptação) criados para sobrevivermos ao trauma. Debaixo de todas essas camadas, está o nosso Fogo interior à espera de ser ativado para Seremos quem viemos Verdadeiramente Ser no Mundo, com todo o nosso Potencial. Esta é a missão de todos nós enquanto seres humanos: curar os eventos traumáticos que nos condicionam e aprisionam dentro de nós mesmos e experienciar a vida na leveza e grandeza do nosso Verdadeiro Ser.

RELATOS DE SOBREVIVENTES QUE JÁ FIZERAM ESTE PROGRAMA

"O abuso iniciou-se aos 10 anos e perdurou cerca de 2 a 3 anos. O abusador fazia parte do meu seio familiar  'seguro', estando presente diariamente na minha vida. Tudo acontecia em momentos ditos 'normais', de contacto próximo entre um cuidador e uma criança, quando me colocava a dormir, dar banho ou nos momentos em que não estava mais ninguém em casa. 

A forma como lidei foi fingir que nada daquilo estava a acontecer. No momento em que tive consciência, coloquei um fim. No entanto, só na fase adulta e após cortar relações definitivas com o abusador, é que consegui fazer uma introspecção mais profunda e perceber tudo o que se tinha passado. A consciência plena só tomei quando já se tinham passado 2 a 3 anos de abuso.  

A primeira revelação foi após 1 ano de abuso, porque sabia que algo estava errado e por isso fui à procura de ajuda. A revelação foi feita à pessoa mais próxima do meu seio familiar, no entanto não obtive a ajuda esperada. O que me fez inibir de revelar antes foi o medo, não ser compreendida, ajudada ou de ser abandonada até. O que me levou a revelar foi o sentimento de grande desespero de que algo estava errado.​

Quando começámos a trabalhar o tema nas sessões, senti medo de falar sobre, sentimento de fuga, de cair em mim a sério sobre o que se tinha passado, mas depois senti uma grande libertação. Senti-me mais consciente, compreendida, ajudada, escutada, orientada e preparada para os próximos passos.​ Não consigo classificar-te enquanto profissional Marisa, mas sei que foi um trabalho incrível e vivido com muita intensidade... com a palavra certa, no momento certo. És uma excelente profissional, disso eu tenho a completa certeza! 

Se eu pudesse dar um conselho a um Sobrevivente Adulto de Abuso Sexual que ainda teme Revelar e encarar o trauma de Abuso Sexual de que foi alvo, eu diria: 'Cria o teu ambiente seguro, escolhe alguém de confiança e liberta a tua dor assim que te sentires preparado(a).'"​

A: Um dia ainda me ouvirão falar...

"O meu abuso ocorreu durante os meus 4 e 5 anos, na casa dos meus avós paternos (que viviam no mesmo prédio que eu). A pessoa que abusou de mim sexualmente era o meu tio que tinha mais 10 anos que eu, e que cuidava de mim, em curtos espaços de tempo, enquanto a minha mãe ia às compras por exemplo. Quando ficávamos sozinhos, ele despia-me mexia no meu corpo e pedia para eu mexer no corpo dele. A minha mãe descobriu o que estava a acontecer, e que eu saiba não disse nada a ninguém (nem sei se contou ao meu pai), mas nunca mais me deixou sozinha com ele, terminando os abusos. Mudámos de casa para mais longe, passando a estar menos vezes com os meus avós e com o meu tio. Eu esqueci a situação, escondia na minha mente, pois era muito dolorosa.

 Mais tarde, entre os meus 8 a 9 anos, lembro-me de me voltar a sentir desrespeitada, quando o meu pai tocava no meu corpo na “brincadeira”, uma palmada no rabo, uma festa, um carinho, muitas vezes perto de outros familiares até, mas nessa altura eu senti novamente a sensação do abuso. Na minha mente, estava a dúvida se o meu pai era igual ao meu tio. Posso dizer que só agora essa dúvida se dissipou. Só voltei a estar sozinha com o meu tio quando já tinha 15 anos, mas aí ambos estávamos mais velhos e ele agiu como um familiar e eu de nada me recordava. 

Tive vários comportamentos para lidar com o que me aconteceu. O primeiro foi a minha mente esquecer/apagar a situação de abuso, a segunda foi ser a me esforçar para corresponder às boas expectativas que recaiam sobre mim, ser a “boa menina”, estar sempre disponível para os outros. Na verdade, andava a mendigar amor e carinho, procurando o reconhecimento do meu valor nos outros, afastando-me cada vez mais de mim. Comecei a ter consciência do que se passou quando o meu tio morreu, e o meu filho mais velho atingiu os 4 anos (idade que eu tinha quando iniciou o abuso), tendo eu 32 anos na altura. Guardei o tema para mim até aos 34 anos, altura em que contei a um amigo próximo, mas não fiz mais nada. Mais tarde, aos 44 anos após me ter divorciado do pai dos meus filhos, com quem estive desde os 16 anos até aos 42, e de estar numa relação com outra pessoa desafiadora, tive consciência que precisava de ajuda pois vivia ansiosa, triste e insegura. 

Procurei um psicólogo com quem tive algumas sessões e contei o que me aconteceu, mas ainda não conseguia lidar com a dor e com a revolta e achei que a terapia não me estava a fornecer ferramentas para lidar com o que sentia, por isso decidi terminá-la. Meses mais tarde, tomei consciência que o estado de desconexão comigo própria não só me estava a levar para uma situação de depressão, como também tinha impacto na relação com os meus filhos, pelo que, decidi mudar. Foi assim que iniciei o trabalho com a Marisa. 

Na primeira sessão depois da Marisa me explicar o trabalho que íamos fazer, tive a perspectiva de que no final do percurso ia ter recursos para lidar com os acontecimentos passados e estar calma e tranquila no presente. Na verdade, posso dizer que senti uma conexão com a Marisa desde inicio, o que levou a que estivesse disponível para partilhar, aceitar e aprender o que a Marisa me transmitia. Lembro-me de me ter sentido triste no início, houve uma altura em que ia para as sessões em esforço, pois sabia o que ia reviver e relembrar o que me magoava, e nessa altura foi muito importante a Marisa ter partilhado comigo que ela também tinha vivido uma situação semelhante e ter fortalecido a conexão que já havia entre nós. Conforme as sessões foram avançando, as emoções foram sendo trabalhadas e, ressignificados os momentos e/ou situações do passado, fui-me sentindo mais segura e tranquila. Houve uma altura em que falava, falava …. Contei muitas outras preocupações à Marisa, pedi apoio para muitas situações do presente. 

Passei a focar-me no trabalho em mim e no impacto que o evento teve em mim. Aceitei que o que me aconteceu é um facto do passado que nada posso fazer para mudar. Passei a encarar a situação do abuso de que fui vitima como um evento traumático, ao qual sobrevivi! E esta sobrevivência implicou a construção de caminhos mentais, a construção de resiliência que hoje uso em meu beneficio noutras situações presentes. Passei até a sentir-me orgulhosa de mim, e de todo o percurso no qual se inclui ter tido a consciência/confiança que era possível curar a causa da minha ansiedade e tristeza, e que precisava de ajuda para o efeito.​

A tua prestação Marisa foi decisiva para a minha cura, pois ensinaste-me a criar recursos para lidar com os meus sentimentos, com o que as situações que vivi na infância provocaram em mim.​

Às vitimas digo o seguinte:

'Sobreviveste ao abuso, vais sobreviver ao processo de cura! Confia e entrega-te. No final, vais ter criado a disponibilidade para receber o que de extraordinário o Universo tem para dar.'"​

A: Sobrevivente

"Quando o abuso ocorreu teria uns 5/6 anos, nem eu tenho a certeza do momento da minha vida. Foi por um vizinho com 'atraso cognitivo', em casa dele. Nada muito intrusivo, mas o suficiente para me deixar marcas para a vida. 

Como lidei com o assunto... um pouco de 'fazer de conta que nada se passou' e a minha cabeça terá também recalcado algumas memórias e emoções. Senti vergonha e raiva. Penso que me tornei mais desconfiada em relação às pessoas, desde este episódio. E ainda hoje assim sou, uma pessoa insegura, que sente que a qualquer momento uma pessoa a pode enganar e com dificuldade em entregar-se nas relações. 

Tentei por algumas vezes dar pistas às pessoas à minha volta que algo me tinha acontecido e que me tinha deixado 'feridas emocionais'. Claramente, só falei do tema com alguém quando tinha 34/35 anos, com uma pessoa desconhecida, neste programa. Onde, após o nascimento da minha filha, procurei encontrar-me, encontrar soluções para os meus problemas de insegurança, 'desorganização/desorientação' mental e nos objetivos e motivação para a vida. 

Neste programa, senti acolhimento. Foi um 'doloroso' processo de auto-descoberta e autoconhecimento. Por vezes sentia-me mais leve, outras vezes a confrontação com a realidade deixava-me ainda mais confusa.

Após terminarmos as sessões, o sentimento em relação a este evento ficou mais leve. Sei que o caminho percorrido, serviu para me dar novas ferramentas, de forma a aceitar o momento passado e retirar aprendizagens, para viver a vida de uma nova forma. A Marisa foi uma profissional, atenciosa, dedicada, empática e sigilosa. Penso ter sido a escolha certa, para começar este caminho interno de autoconhecimento e autocompaixão.​​

Se eu pudesse dar um conselho a outro sobrevivente:

'Infelizmente foi um episódio da tua vida que te deixou "marcas emocionais" menos positivas. Esse episódio não revela o que tu és, apenas uma parte da tua vida. Acima de tudo, procura amar-te tal como tu és! Aceita-te! Respeita-te! Tu mereces! Não vivas preso/a ao passado. Tens toda uma vida pela frente para ser feliz! Define novos objetivos, reinventa-te e segue o caminho!.'"​

A: A.S.

COMO FUNCIONA NA PRÁTICA O PROGRAMA DO ABUSO SEXUAL AO PODER PESSOAL®?

​O Programa decorre num espaço exclusivo, só para ti, em sessões online de 60 minutos, numa regularidade semanal, com tarefas a concretizar entre sessões. De forma a manter a qualidade de cada acompanhamento individual, eu tenho uma capacidade limitada de acompanhamentos em simultâneo, logo as vagas são sempre muito limitadas, sendo frequente existir lista de espera. Apesar de haver um roteiro de transmissão de conteúdos e ações a serem concretizadas o mesmo será ajustado ao teu caso. O Plano de trabalhos está previsto durar entre 6 a 12 meses, podendo terminar antes ou depois, dependo do caso, ambiente exterior, existência de outros traumas, ritmo de cada um; findo esse período, faremos um ponto de situação face aos resultados alcançados e ao que mais possa ser necessário concretizar para concluir este processo. 

 

Percebes a diferença na vida de um Sobrevivente quando este decide ativar a sua Coragem interior e iniciar o Programa do Abuso Sexual ao Poder Pessoal®? Só com a Coragem (Cor-Agem, a Ação do Coração) ativas o teu Poder Pessoal, onde passarás a sentir-te merecedor de felicidade e leveza, onde deixas de te sentir ameaçado e em perigo, onde enfrentas o que tiveres de enfrentar para te respeitares e te fazeres ser respeitado. Só assim, te tornarás Mestre da tua própria vida, vivendo em Paz, Libertação e Plenitude, onde passas a sentir o mundo e a comunidade como um lugar seguro para te expores, para te mostrares, para te conectares, para pertenceres, para brilhares... embarcas nesta viagem comigo neste espaço exclusivo para ti ou vais ficar de fora? Chegou o momento de te revelares, libertares, curares e potenciares com tudo aquilo que vieste ser a este mundo... com o teu brilho, valor e poder pessoal. Estou radiante pela oportunidade de te conhecer e juntos construirmos a maior Comunidade de Sobreviventes de Abuso Sexual na Infância em Cura e Empoderados, inspirando outros Sobreviventes que ainda vivam na Sombra, a fazerem a mesma travessia. Que juntos sejamos a Revolução... e juntos possamos inspirar cada vez mais Sobreviventes a percorrer o mesmo caminho. Conto contigo! 

QUAL O PRIMEIRO PASSO?

Preenche o Formulário de Contacto com a tua mensagem e o teu contacto telefónico de forma a te poder contactar de volta telefonicamente para trocarmos informações gerais e iniciais e agendarmos uma Sessão de Esclarecimento e Diagnóstico (30 minutos, online, gratuita e sem compromisso). Também podes escrever-me para geral@marisarevezmendes.com indicando o teu nome e contacto telefónico. Esta sessão tem três objectivos: conhecer o teu caso e contexto exterior em traços gerais de forma a prestar-te os esclarecimentos e informações o mais aproximado possível, perceberes o grau de empatia que crias comigo (fundamental neste programa tendo em conta a temática) e teres acesso à informação mais específica sobre este Programa (etapas, fundamentos, técnicas, previsão de duração e valor de investimento/orçamento). Em suma, esta sessão ajuda-nos a fazer um levantamento das tuas necessidades e é o local ideal para esclareceres todas as tuas questões. Só depois disso tomarás a tua decisão de forma devidamente informada, sobre se vais avançar ou não neste Programa. Esta será a Jornada da tua Vida que te elevará para outro patamar evolutivo!

Estou à tua espera neste Grande Círculo de Sobreviventes Adultos de Abuso Sexual na Infância. Até já! 

OUTROS SERVIÇOS EM DESENVOLVIMENTO PARA O SOBREVIVENTE ADULTO DE ABUSO SEXUAL NA INFÂNCIA

Estão a ser planeados outros serviços de grande valor para um Sobrevivente, nomeadamente formações, eventos e comunidade. Caso sintas interesse em saber mais, preenche o formulário abaixo com os teus dados. 

QUERO SER INCLUÍDO E RECEBER INFORMAÇÃO EM 1ª MÃO

Muito agradeço o teu interesse e registo. Até breve!

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